24 de set. de 2010

O farol fechou no exato momento, fazendo do carro intruso entre pedestres e o à frente. A música escolhida um dia antes. À esquerda, o símbolo de uma devoção sem limites ao que tem história e permanece. Tudo abriu as percepções e o olhar para o que se escondia. O olhar que justificou seu existir. E eu vi.

22 de set. de 2010

21 de set. de 2010

Espio pela fresta. Ruptura invisível do que sobrou de um tempo.
- Ah, por que não "resta"? Basta!


É mais do que poder fazer pães sem sujar as mãos. É liberar tempo para outros tantos mimos e ainda assim dar ao prazer de respirar a memória que nunca será apagada. Por mais que passem os anos.


O bizarro ganha ares de exótico quando visto de fora.

16 de set. de 2010

Descobri que dente de leão era o mato que meu pai dava a assoprar e me decepcionei com sua cotidianidade. Quase vinte anos depois vim entender. Que ele nos leva aonde não conseguimos jamais chegar.

acho que seria assim: eu comeria um bolinho bem sem-graça. faria uma trança. colocaria meu Lavanda Pop. meu All Star. levaria minha Moranguinho pra cama. e mergulharia no silêncio.

15 de set. de 2010

Sr. Escafandro, existem tipos de pessoas... eu sou essencialmente triste, porque da minha descrença em qualquer explicação espiritual criativa.

5 de set. de 2010

Há algo no complexo de combinações genéticas ou não, que deu muito errado. Melhor seria nunca ter sido.

Não trabalhar tem um efeito poderoso na trajetória de uma vida. Primeiro de liberdade, de merecimento, de possibilidades. Depois de paralisi...