2 de mai. de 2008

Digamos que minha mente não me pertence, que sou invadido e atacado por pensamentos estranhos e sórdidos. Como resultado, sinto desdém por mim mesmo e duvido de minha integridade. Embora cuide de minha esposa e dos meus filhos, não os amo! Na verdade, ressinto-me por me aprisionarem. Falta-me coragem: a coragem de mudar minha vida ou de continuar vivendo-a.

(...)

Imagina meus aforismos em ordem alfabética num compêndio de homílias para a vida e o trabalho diários.

Quando Nietzsche chorou, Irvin D. Yalon

3 comentários:

priscila p l o disse...

Nossa, Sil! ...q passagem forte.

É bom o livro?

Silvia disse...

Hummm... todos que conheço que leram acharam ótimo, mas eu não consegui me apaixonar por ele... mas tem passagens boas. No fim das contas, até que recomendo!

Unknown disse...

Olá!!!
Silvia ,sou seu vizinho e dando uma olhada no seu perfil gostei muito do que ví,uma pessoa inteligente e de bem com a vida rsrsrs
Parabéns !!!
Há e se tiver um tempinho,faço questão de voçe vir conhecer o meu Sebo,fica na Alameda Barros 197 ,ha garanto que lá voçe vai encontrar Gabriel Garcia Marques entre outros!!!
Bjão !!!
Anderson

Não trabalhar tem um efeito poderoso na trajetória de uma vida. Primeiro de liberdade, de merecimento, de possibilidades. Depois de paralisi...