não se vendem. ficam assim, de canto. olhares passam alto. atenção não se firma. incomodam, por que não? que deixem aos outros os confeitos. dentro... ah, dentro... tudo trazem.
meu bolo de coco. uma vaga qualquer.
Não tenho vidas paralelas, paralelo-me, e cada coisa a seu modo e a seu tempo tem a meu respeito uma visão. É certo que minhas plantas nutrem hoje por mim muito mais carinho do que sobrou em outro. E é certo também que eu guardo por elas exímia admiração. Estão sempre a sorrir e sempre, sempre à disposição para um toque sincero.
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