A ansia de recomeçar, desta vez definitivo, eterno
O medo da não vinda, a mesma espera
A coragem não extinta, nunca tida
A mesma lágrima, sempre a derramar.
-----------
Férias
De quem, para quê?
Não tenho vidas paralelas, paralelo-me, e cada coisa a seu modo e a seu tempo tem a meu respeito uma visão. É certo que minhas plantas nutrem hoje por mim muito mais carinho do que sobrou em outro. E é certo também que eu guardo por elas exímia admiração. Estão sempre a sorrir e sempre, sempre à disposição para um toque sincero.
Não trabalhar tem um efeito poderoso na trajetória de uma vida. Primeiro de liberdade, de merecimento, de possibilidades. Depois de paralisi...
Nenhum comentário:
Postar um comentário