e é assim que de repente quero mais nada disso, dessa vida sem foco e meu ficus que a cada dia menos fica. eu vejo tudo torto do início já e sem sentido se for pra ser assim.
mas aí... você mostra a pelinha do dedo e faz aquela cara, diz que "tádueno" e tudo rosa outra vez, pra eu tentar de novo falar dos filhos que não teremos.
um e outro vez e outra toda vez. sete anos. parabéns.
Não tenho vidas paralelas, paralelo-me, e cada coisa a seu modo e a seu tempo tem a meu respeito uma visão. É certo que minhas plantas nutrem hoje por mim muito mais carinho do que sobrou em outro. E é certo também que eu guardo por elas exímia admiração. Estão sempre a sorrir e sempre, sempre à disposição para um toque sincero.
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... a metáfora do mergulho (a invenção de uma língua dentro da língua). Não mais o mergulho como busca da palavra justa, bela, precisa (o c...
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