... E a dor que me causa pousar a Melissa recém tirada da caixa sobre a suja passagem dos homens na rua da existência. Na Ipiranga, por exemplo. Nela roçar a barra da calça. Ser pingada na camisa por gotas de não-água. Respirar o ar dos impuros e tornar-se também e inevitavelmente impura e já não imprópria. Recostar o corpo no banco, que prefiro nem pensar com que história...
E tudo já fora tão belo...
E tudo já fora tão belo...
Um comentário:
eu vi, eu vi, eu vi.
eu vi este prédio ontem!
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