4 de jan. de 2010

Sempre tive dificuldade para classificar. E pior: a necessidade de fazê-lo. Quando criança, diante das revistas de moda e casa, me incomodava a dúvida do estilo favorito: romântico, casual, chique? Não me permitia escolher um estilo e ainda gostar de uma peça pertencente a outro. Era preciso fazer A escolha. E segui-la. E aí que disso tudo só poderia nascer o inverso, o não-estilo, a não-escolha, porque ninguém pode ter um canal tão impenetrável.

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