No ônibus, li: "Carteira de estudante da Une/SPtrans é tudo".
No meu Toddy, li: "Chocolate [...] o sabor que liga".
Me perguntei o que é tudo e o que se liga onde. Acho que o alvo dessas mensagens as entendem bem.
Preferia os jovens do início do século XIX que se alimentavam de literatura e morriam aos 19 anos de tuberculose. Sua magnitude não está tanto no que liam ou escreviam, mas em se permitirem a morte mais digna que um ser humano pode ter: morriam de amor.
Não tenho vidas paralelas, paralelo-me, e cada coisa a seu modo e a seu tempo tem a meu respeito uma visão. É certo que minhas plantas nutrem hoje por mim muito mais carinho do que sobrou em outro. E é certo também que eu guardo por elas exímia admiração. Estão sempre a sorrir e sempre, sempre à disposição para um toque sincero.
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