28 de nov. de 2006

Vamos falar das coisas sem importância, sem grandes sacadas ou recortes mágicos, apenas a normalidade.

1) Aceito sugestões para um tema de monografia em Psicopedagogia. Precisa ser rápido, porque hoje é o último dia pra eu fazer.
2) Aceito convites para almoçar com pessoas bacanas, desde que a conta dê exatamente o mesmo valor em todas as comandas (por enquanto, só uma pessoa é capaz de fazer isso).
3) Hoje vou experimentar o novo Halls de melancia.
4) É muuito divertido jogar peteca depois do trabalho. Recomendo. Aliás, Sr.
Fernando Weno, você precisa participar hoje!!!!
5) Um espaço também para dizer que a Tatá e a Cacá são pessoas muito especiais na minha vida e nos últimos tempos têm me aturado muitíssimo.
6) Sem esquecer que nessa semana começa a segunda maratona "Um freela pode tirar sua sanidade mental".

Queria escrever algo inteligente como meu amigo "póstumo"
David, ou engraçadinho como a Tatá, mas minha tesoura está cega pra perfeição das coisas simples.

23 de nov. de 2006

O post de hoje se chama "Sendo materialista"

Quando eu tiver dinheiro, quero comprar:

- Todos os livros da Babette Cole
- O livro "A festa de Maria"
- O livro "Quando eu voltar a ser criança"
- Todos os brinquedos da loja "Trenzinho"

Ai ai... e quem disse que dinheiro não traz felicidade? Talvez não perpetue a felicidade, não torne o infeliz feliz de fato, porque a infelicidade pode ser de causa verdadeira, principalmente se for do coração, mas pode fazer feliz sim.
E deve ser muito bom poder ter dinheiro, pago em recompensa à competência, para poder se fazer um pouco mais feliz.

22 de nov. de 2006

O Senac não me deixa ver o preço de uma câmera Sony na Internet. Eis o motivo:


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Razão:
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21 de nov. de 2006

Sobre as propriedades físico-químicas dos alimentos e suas relações

A margarina, depois que derrete, volta a solidificar, mas fica esquisita.
O chocolate do tipo cobertura, depois que derrete, volta a solidificar, mas fica cheio de marcas.
A muçarela da pizza, depois que derrete, volta a solidificar, mas fica borrachuda.

Olhando pras coisas que foram, desforam e agora voltam a ser, as reconhecemos, e as aceitamos até, mas não são mais as mesmas. O reversível às vezes não se reverte.

Até que ponto vale a pena tentar reverter? Quando vai chegando o Natal, essas questões humanistas voltam a incomodar.

17 de nov. de 2006

Quisera eu, mulher que sou, poder amar de todo corpo uma mulher...


Soneto do Orfeu
São demais os perigos dessa vida
Para quem tem paixão, principalmente
Quando uma lua surge de repente
E se deixa no céu, como esquecida

E se ao luar, que atua desvairado
Vem unir-se uma música qualquer
Aí então é preciso ter cuidado
Porque deve andar perto uma mulher

Uma mulher que é feita de música
Luar e sentimento, e que a vida
Não quer, de tão perfeita

Uma mulher que é como a própria lua:
Tão linda que só espalha sofrimento,
Tão cheia de pudor que vive nua.

Não se pode ser opostos (ainda que se possa).
Se escolhe ser menina, desde que seja escolha imposta, então será um corpo vazio a sorrir, a fazer caras safadas, a fazer caras e bocas, sem conversas sérias, e sem mesmo a possibilidade de fazê-lo. Será sedutora pelo sorriso.
Mas se escolhe ser madura, então será também atraente, mas de uma intelecto-atraência. Já não transparecerá a libido da inocência desrespeitosa, nem dará risos safados, nem mais fará caras e bocas. Tuas cores serão pensadas. E teu gozo, será pelas palavras.
Essa menina...

13 de nov. de 2006

Comprei um Playmobil chamado "Mulher com galinhas". Foi difícil escolher entre esse e o homem pescando, mas... agora tenho um Playmobil só pra mim!

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Não acho que voltei a ser criança, mas o estou sendo pela primeira vez. Isso faz com que eu ocupe o tempo da minha fase de jovem adulto sendo criança, e quando for pra eu ser adulto mesmo, estarei sendo jovem adulta, e, conseqüentemente, não chegarei a ser idosa. Como ninguém me dá a idade que realmente tenho, então acho que está tudo muito dentro dos conformes!

8 de nov. de 2006

as fases só existem quando já passaram, ou quando estão por vir. no presente, só há um dia após o outro, mais nada

Não trabalhar tem um efeito poderoso na trajetória de uma vida. Primeiro de liberdade, de merecimento, de possibilidades. Depois de paralisi...