7 de fev. de 2009

30/01

Sonhei que viajava para o passado. E chegando na escola, ao entrar na sala de mesas grandes e madeira escura, chorei instantaneamente, consciente do meu amor pelo antigo. E não me arrependi da passagem, ainda que arriscada. Estando ali, de volta ao que sempre soube ser meu lugar, pareceu-me a única realidade possível. E andei também pelas ruas de Higienópolis, cujos casarões e prédios pouco diferiam do então presente. Tudo tão real, que deixou marcas.

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