21 de fev. de 2012

voltei do Sherlock com a necessidade de beber álcool, qualquer que fosse. o prosecco final, em copo simples, não tem o mesmo sabor dos vinhos em cálice de cristal, ou canecas de estanho. nem é bom como os vinhos. que seja. minhas plantas e vizinhos dormem todos. nem luz azulada nas paredes vendo tv. eu olho os carros que passam e bebo uma felicidade qualquer. as histórias têm sido poucas pras tantas imagens que se movimentam sem parar. se parassem, saltariam os cenários, as épocas e dores.

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