28 de set. de 2006

Depois de passar pelo dia seguinte muito bem, obrigada, acho que voltei a ter algumas recaídas. O telefonema do XXXXX me gelou a espinha, nosso acordo então, quase me fez cometer suicídio, mas tudo bem, estamos aí.

Ontem recebi um e-mail da PUC. Eles aceitaram minha proposta para pagar a dívida. Fiquei feliz, porque finalmente vou me livrar disso, apesar de ficar mais pobre, e fiquei um pouco triste também, porque acho que eles teriam aceitado também se eu tivesse me oferecido pra pagar só 50 e não 60%, mas, novamente, tudo bem, vamos levando...

Voltei da minha orientação cheia de livros emprestados, elogios e esperanças. Passar pela guarita daquele prédio é entrar num mundo de conto de fadas, onde tudo é só felicidade e amor ao próximo. Quando volto pra trabalhar aqui, é como se eu estivesse novamente reinventando programas que convertem documento de textos em tabelas Access. É de novo tudo uma chatiação. Mas... ... não tem problema! O que importa é que ainda há chuveiros ultra-quentes de manhã, e caminha ortopédica no final do dia. Esses momentos já compensam alguns outros...

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Não trabalhar tem um efeito poderoso na trajetória de uma vida. Primeiro de liberdade, de merecimento, de possibilidades. Depois de paralisi...