16 de jul. de 2011

me reflito em flores, fortes, grandes, flores fortes não porque grandes, mas porque intensas, com um quê de esmaecido, um quê de esquecido, um quê de deixado pra trás.
me reflito não em preto, meu conforto, mas em formas. flores enformadas pra se darem ao tempo, ao deleite, ao desatento.
me reflito como quem se pinta, vejo o que quero ver. uma tristeza tão bonita, não tão jovem ainda, mas tantos erros a cometer.
me reflito na pena, do esperar. De novo o mesmo esperar? Por que ainda espera? E por quem?
Reflito.

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