Hoje é o grande dia: a entrega do trabalho final. Depois disso: férias!
Tempo para pensar, colocar as idéias em dia, ler, sair, dormir. Tempo também de não ter mais desculpa para deixar as coisas como estão. Está difícil saber o que esperar do dia seguinte. Difícil saber o que quero pra minha vida. Angustiante saber que, quando não se sabe o que se quer, não se chega a lugar nenhum. Preciso querer algo o quanto antes.
Minha cabeça dói, pulsa. Admiro os doentes crônicos, porque qualquer dor física, por menor que seja, me derruba. No entanto, começo a preferi-las às dores do coração, porque essas, não só derrubam, mas são degenerativas. Nunca se volta igual.
P.S.: hoje vou pegar "Alice no País das Maravilhas". Livro inédito para mim. Se bem me conheço, em breve esse espaço estará repleto de pensamentos advindos dessa leitura.
Não tenho vidas paralelas, paralelo-me, e cada coisa a seu modo e a seu tempo tem a meu respeito uma visão. É certo que minhas plantas nutrem hoje por mim muito mais carinho do que sobrou em outro. E é certo também que eu guardo por elas exímia admiração. Estão sempre a sorrir e sempre, sempre à disposição para um toque sincero.
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Um comentário:
oi! Adoro seus textos... Sempre leio seu blog e hoje resolvi comentar...
bjo
obs:sou a irmã da tatazinha
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