19 de fev. de 2008

São trinta minutos para acordar e sair de casa. Neste meio tempo, entre encontrar uma roupa que não caia enquanto ando, passar a mão nos cabelos e pensar em algo pra comer, tem o mais importante que é o beijo de "até logo", dito em silêncio (nem sempre) com um encostar de rosto delicado e lacrimoso.
Hoje deu tempo ainda de olhar através e "por meio de". Até é incrível morar no altíssimo, mas morar por entre, como se fosse na casa da árvore, é ainda mais mágico, pela simplicidade.

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