E parece que aos poucos algumas coisas voltam pros eixos. Já é possível ir ao mercado e deixar pra trás. Ler um livro de portas trancadas, assim, sentada em frente à torta de banana no forno. Conquistas, sem dúvida, mas ainda pequenas...
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Não me lembro do superlativo favorito. Aliás, lembrar é algo tão complicado... ontem fui ao museu de Zoologia e li pouco ou quase nada do que havia para ser lido. Saí de lá com pouco mais conhecimento do que já tinha; somente algumas poucas imagens esparsas mapeadas por grandes áreas. Mas o substrato, o que de fato vale, eu não sei, não me interessa, não chama atenção. Talvez de fato não seja o que vale... não pra mim.
Não tenho vidas paralelas, paralelo-me, e cada coisa a seu modo e a seu tempo tem a meu respeito uma visão. É certo que minhas plantas nutrem hoje por mim muito mais carinho do que sobrou em outro. E é certo também que eu guardo por elas exímia admiração. Estão sempre a sorrir e sempre, sempre à disposição para um toque sincero.
14 de jul. de 2008
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