8 de jan. de 2007

Todo mundo tem uma família, pra quem é importante.
As pessoas não importantes, também têm família, e as pessoas da nossa família, também são não importantes para alguém.
Assim, todo mundo, de alguma maneira, é importante.
Até as pessoas sem absolutamente nenhuma importância.
Família num sentido genérico. Pode ser amigo, amante. O incrível é a relativação (ou qualquer outra coisa no sentido de "relativo") das relações.
Não há verdade. Não há mais ou menos, melhor ou pior. Ou haverá? Até que ponto o vínculo oculta? Até que ponto a distância mostra a verdade?

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